segunda-feira, 30 de maio de 2011

CAROLINA BLUES - Blues Traveller Live at Montreaux 1997

Mulher corta pênis de vizinho e o entrega à polícia em Bangladesh. Ele diz que foi vingança.

Mulher acusou o homem de ter tentado estuprá-la; pênis não pôde ser reimplantado.

Monju Begum (Foto: BBC)Monju Begum (Foto: BBC)

Uma mulher em Bangladesh entregou à polícia o pênis que cortou de um vizinho a quem acusou de ter tentado estuprá-la. Monju Begum, de 40 anos, casada e mãe de três filhos, disse que Mozammel Haq Mazi invadiu sua casa e a atacou no vilarejo de Mirzapur, cerca de 200 km ao sul da capital do país, Daca.

Ela argumentou que Mazi, também casado e pai de cinco filhos, a assediava havia seis meses. Um médico do hospital onde Mazi está internado disse que o pênis não pôde ser reimplantado. 'A polícia trouxe o pênis muitas horas após ele ter sido cortado. Estamos tratando-o para que possa urinar normalmente sem o pênis', disse o médico A. Sharfuzzaman, que cuida do caso.

Vingança
Mazi nega as acusações e afirma que o ataque foi motivado por vingança. 'Tínhamos um caso e recentemente ela sugeriu que nós podíamos morar juntos em Daca (capital do Bangladesh)', disse ele no hospital. 'Eu recusei e disse que não podia deixar meus filhos, e ela então se vingou.' O porta-voz da polícia Abul Khaer disse que 'ela registrou a queixa de estupro, afirmando que lutou com ele, cortou seu pênis e o levou para a delegacia em um saco plástico como prova'. 'Vamos prendê-lo assim que sua condição física melhorar', completou.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

HOAX - Notícia falsa... Pastor rouba marido da irmã dando em troca o 'brioco' que ela não dava. Mulher alega que ex era obcecado por sexo anal.

Pastor se casa com o cunhado e pede a guarda dos filhos

12/05/2011 | 10h37min

Um caso no mínimo inusitado chamou a atenção dos 78 mil habitantes de Cacoal-RO. Um homem de 36 anos separou-se de sua esposa de 23 anos para ‘casar-se’ com o cunhado de 38. Flávio Serapião Birschiner estava casado há dois anos com Ana Paula Rochinha Birschiner.

O casamento parecia um conto de fadas até aparecer o ‘Lobo Mau’. Pedro Rochinha Siqueira, irmão de Ana Paula, e até então melhor amigo e único confidente, hoje é odiado pelas duas famílias. Pedro Rochinha era conhecido na comunidade de Jardim Clodoaldo como um pastor íntegro e milagreiro. Em seus testemunhos se apresentava como ex-homossexual, e creditava ao espírito santo a reorientação de seu desejo sexual.

Ele que por oito anos se apresentou em boates gays sob o pseudônimo de Shirley Mac Lanche Feliz, depois de convertido virou o Pastor Rochinha. Com fama nacional por muitas vezes compareceu na qualidade de debatedor de temas ligados a ‘Religião & Sexualidade’ no programa Superpop da Rede TV.

Ana Paula acredita que seu casamento se desfez pela constante recusa em praticar sexo anal com o marido. Ela revela que “ele era obcecado por sexo anal, toda vez que transávamos ele pedia pra ao menos colocar a ‘cabecinha’. Eu sempre disse não por que acredito que ali não é lugar de entrar nada”. Ela ainda afirma que confidenciou isso ao irmão que a disse: “não deixa mesmo não, além de ser pecado isso é sujo. E se der uma vez ele vai querer sempre”.

Ana Paula acha que seu irmão se valeu desta informação para oferecer ao marido um diferencial competitivo. Flavio deu entrada na justiça em um pedido de guarda definitiva dos filhos gêmeos por acreditar que “é melhor um filho ser criado pelo pai e pelo tio do que por uma mãe solteira”.


Mais do mesmo em: ATENÇÃO: A notícia é falsa. Um texto maldoso onde um fictício pastor pentecostal é indignamente descrito como um pervertido que rouba o marido da própria irmã! O pastor conhecido como "Pastor Rochinha" não passa de um personagem de ficção. Tudo é um embuste, uma farsa, um "hoax". Na foto estão os israelenses Yonatan e Omer Gher com a criança indiana Evyatar – gerada através de uma “barriga de aluguel” em 2008. Para saber mais acesse http://eliybarbosa.blogspot.com/

domingo, 15 de maio de 2011

NEM PENSAR, SE FOSSE 4D? 1º filme erótico 3D tem kung fu, pastelão e 'mensagem': "Sex and Zen 3D"

Sucesso em Hong Kong, 'Sex and Zen 3D' bateu estreia de 'Avatar' no país.

Produtor diz que longa atrai público feminino e até turistas chineses à ilha.

Diego AssisDo G1, em Cannes

Cena do longa 'Sex and Zen 3D' (Foto: Divulgação)Cena do longa 'Sex and Zen 3D' (Foto: Divulgação)

Nem Gus Van Sant, nem Woody Allen, nem o novo filme dos irmãos Jean-Pierre e Luc Dardenne. Um dos assuntos mais comentados durante a primeira semana do Festival de Cannes foi "Sex and Zen 3D", anunciado pelos produtores de Hong Kong como o primeiro longa-metragem erótico em 3D do mundo.

Lançado no mês passado em Hong Kong e exibido para compradores e frequentadores do festival na última sexta-feira (13), o filme de Christopher Sun e Shiu Stephen Junior já foi apelidado de "o 'Avatar' do sexo", graças à sua bilheteria de estreia no país, que bateu a do blockbuster 3D de James Cameron.

Recriação de um filme de mesmo nome lançado em 1991 pelo pai de Shiu, "Sex and Zen 3D" também foi rodado integralmente com câmeras 3D, mas com um orçamento infinitamente menor que o da superprodução hollywoodiana - apenas US$ 4 milhões.

"Nosso dinheiro era apertado. Não dá para competir com 'Avatar'. Usamos a mesma tecnologia e o mesmo espírito de 'Avatar' para fazer as coisas acontecerem, mas não tivemos o mesmo tempo de produção. James Cameron levou 5 anos para fazer o seu, e nós levamos só três meses", contou Sun, o diretor do filme, em entrevista ao G1.

Cena do longa 'Sex and Zen 3D', exibido durante o 64º Festival de Cannes (Foto: Divulgação)Cena do longa 'Sex and Zen 3D', exibido durante o 64º Festival de Cannes (Foto: Divulgação)


Mas assim como o filme de Cameron, o relativo sucesso da produção erótica cantonesa não pode ser explicado apenas com bytes e números. Um de seus maiores trunfos, especialmente se comparado a outros filmes de sexo, está na história, uma adaptação de uma antiga - e proibida - novela da dinastia Ming, passada de mão em mão nos últimos 200 anos, que narra a relação entre um príncipe malvado e um acadêmico que recorre aos favores do monarca para superar frustrações sexuais.

As atrizes Yukikou Suou (esq.) e Vonnie Lui (dir.), de 'Sex and Zen 3D' (Foto: AP)As atrizes Yukikou Suou (esq.) e Vonnie Lui (dir.),
de 'Sex and Zen 3D' (Foto: AP)

Livremente adaptada por Shiu e Sun, a versão para o cinema 3D carrega nos tom de humor pastelão, nas cenas de kung fu e nas brincadeiras com o membro diminuto do jovem estudante - em uma das cenas mais escatológicas e hilárias jamais vistas em Cannes, o personagem tem o pênis cortado e trocado pelo órgão de um jumento.

Orgulhoso e falastrão, o herói começa a história cortejando e casando-se com a filha virgem de um senhor local, mas logo na primeira noite de amor percebe que também sofre de ejaculação precoce. Incomodado com a situação, ele procura o príncipe e o convence a deixar que pratique a arte do sexo com algumas de suas inúmeras concubinas. Mas, no seio do castelo, há diversos traidores, e quando o nobre descobre que estava sendo trapaceado pelo jovem acadêmico dá início à sua vingança, com requintes de tortura e maquiavelismo.

"O filme é sobre amor, mas com uma história paralela de vingança de um príncipe que toma uma atitude desproporcional por conta de uma coisa muito pequena. A mensagem de 'Sex and Zen 3D' é que o amor se sobrepõe ao sexo", diz Sun.

"Sou um comprador também. Vou há muitas projeções. E, normalmente aqui em Cannes, em 15 ou 30 minutos, metade da plateia já foi embora. Conosco tem sido diferente. Mais de 90% das pessoas ficam e veem o filme até o fim! Até os mais impacientes querem ficar para ver aonde vai essa história", comemora o produtor executivo.

Mais que isso: segundo Shiu, "mais da metade" do público de "Sex and Zen 3D", em cartaz em cerca de 80 salas de Hong Kong atualmente, é composto de mulheres. "A maioria das pessoas acha que filmes eróticos são para homens, mas já na versão de 1991 muitas mulheres foram ao cinema ver 'Sex and Zen' porque era uma comédia", explica. "Acho que uma das estratégias de marketing que fizemos muito bem foram os clubes das mulheres. Pegamos alguns cinemas e não deixamos homens entrar. As mulheres vão em grupos de 10 ou 20, como se estivessem indo ver homens fazer strip-tease. E se divertem à vontade", garante.

Além da presença feminina, Shiu afirma que a exibição do filme em seu país tem atraído muitos turistas chineses. "Muitos deles vão a Hong Kong por outro motivo e acabam vendo. Mas tem também excursões de turistas que estão indo a Hong Kong só para ver esse filme. Eles sabem que não poderão ver num futuro próximo e sabem que é algo que tem de ser visto no cinema [por causa do 3D]."

Cena do longa 'Sex and Zen 3D', exibido durante o 64º Festival de Cannes (Foto: Divulgação)Cena do longa 'Sex and Zen 3D', exibido durante o 64º Festival de Cannes (Foto: Divulgação)


De acordo com o produtor de "Sex and Zen 3D", a recente abertura do mercado de filmes na China tem sido positiva, mas "a censura é muito firme"."Eles estão matando a criatividade", reclama. Para contornar o problema da falta de atores e atrizes pornô que falem chinês, ele disse ter recorrido à mão de obra japonesa (os dois protagonistas do filme vêm de lá).

"As atrizes chinesas nem querem fazer [filmes eróticos]. Só as japonesas, por causa da diferença cultural. Elas pensam que é um bom trabalho e uma forma de se livrar da pressão do dia-a-dia, mas em Hong Kong ou na China sexo é uma coisa que elas só fazem com seus maridos ou amantes, não querem mostrar para o mundo", justifica Shiu.

Cena do longa 'Sex and Zen 3D' (Foto: Divulgação)Cena do longa 'Sex and Zen 3D' (Foto: Divulgação)

Enquanto a abertura total de mercado do gigante vizinho não vem, os produtores de "Sex and Zen 3D" vêm buscando negócios em outros continentes. "Estamos muito felizes com a resposta. Só no primeiro dia em Cannes, conseguimos fechar contrato com Turquia e a Tailândia. Na América Latina, também já vendemos para o Peru", revela Shiu.

Diante do cenário promissor, Sun, o diretor, afirma que já pensa em uma sequência. "Primeiro temos que ter certeza que as vendas internacionais deste filme atendam às nossas expectativas. A gente com certeza vai fazer, espero que possamos começar a filmar ainda este ano. Mas isso só se tivermos um bom roteiro", avisa.

FANDANGO 'soundtrack' - Domingo ilustrado por soberbas composicoes de Pat Metheny e Lyle Mays


Fandango image

sábado, 14 de maio de 2011

Pânico na TV cai em treta das Tchecas. Gostosas 'We Luv Brasil' trabalhavam para lançamento de cerveja PROIBIDA

Campanha de marketing prega peça no Pânico na TV! e lança nova cerveja

Companhia Brasileira de Bebidas Premium (CBBP) utilizou estratégia de marketing inédita para envolver brasileiros no lançamento da nova cerveja, chamada “Proibida”.

Duas garotas tchecas se apaixonaram pelo Brasil, suas festas, gastronomia, cultura e diversão. Para compartilhar a nova paixão e o sonho de consumo de férias regadas a muita mordomia e festas, elas criaram o blog We Luv Brazil. A partir daí, Dominika e Michaela desenvolveram uma relação estreita de amizade com milhares de brasileiros através do Twitter e Facebook. Fotos, vídeos, bate papos e conversas via blog fizeram das duas tchecas webcelebridades, chegando a chamar a atenção de grandes portais e de um dos principais programas humorísticos da TV brasileira, o Pânico na TV.

Através desse novo contato, Dominika e Michaela realizaram o sonho de conhecer a terra do samba na companhia de Sabrina Sato, o que rendeu uma série em oito capítulos de um reality show dentro do programa. Rio de Janeiro, São Paulo, Recife, Fortaleza e Salvador. O roteiro incluiu as principais cidades do Nordeste e do país e, durante quase um mês de viagem, as tchecas se transformaram nas tchecas do Brasil e ganharam espaço na imprensa também fora da internet.

Até aí, um bom case de celebridade instantânea via internet, um entre tantos que já aconteceram na rede. Entretanto, a isso tudo, junte uma nova cervejaria que chega a um mercado de concorrência acirrada com grandes e estabelecidos players. Agora sim, eis um criativo case de lançamento de produto.

A Companhia Brasileira de Bebidas Premium – CBBP - apostou na estratégia de criar uma história on line para conquistar o consumidor e alcançou o objetivo. Com personalidade revolucionária e ousada, a CBBP não poderia lançar uma nova cerveja de forma tradicional. A PROIBIDA chega ao mercado brasileiro embasada em uma estratégia de comunicação nunca antes utilizada. Ela reúne com pertinência três dos conceitos mais inovadores do marketing: envolvimento com o target, criação de conteúdo inovador para a marca e integração entre os meios on e off line.

“A Proibida é uma pilsen inspirada nas melhores cervejas do mundo, fabricadas na República Tcheca. Pegamos a melhor receita e adicionamos o sabor e a irreverência do brasileiro. A ideia foi trazer a República Tcheca para o imaginário do brasileiro através de relacionamentos pessoais. Para isso, criamos as personagens Dominika e Michaela”, explica Lucas Afonso, diretor de Marketing da CBBP.

Desde Novembro com uma agitada vida virtual, as duas garotas conquistaram os brasileiros sem criar nenhuma desconfiança de que de fato representavam uma nova cervejaria que chegaria em breve ao mercado. “Elas tinham uma rotina, uma vida, e interagiam via web com internautas brasileiros. Criamos nossas próprias musas, com originalidade e uma história só nossa. “Sigilo foi o mais importante durante a estratégia”, pontua Lucas Afonso”.

Em pouco tempo, o We Luv Brazil ganhou seguidores e caiu no gosto de vários portais, a exemplo do Papo de Homem, Vírgula, R7, Social 1, Blog do João Alberto, além de internautas e personalidades do Brasil. Nesse contexto, as redes sociais foram de extrema importância para criar um envolvimento com o público que fica cada vez mais apaixonado pela simpatia e beleza de Dominika e Michaela. Vale lembrar que nenhum desses veículos sabia que as tchecas faziam parte da estratégia de marketing da CBBP.

O Pânico na TV, um dos programas mais divertidos da TV brasileira e patrocinado por um concorrente do mercado cervejeiro, simpatizou com as tchecas e adotaram as garotas para a produção do reality show que encerra no próximo domingo (15/05). “Toda a ação foi muito bem planejada e executada para que nem a produção do programa nem nenhum outro veículo desconfiassem que elas guardavam um segredo: liberar uma cerveja Premium inédita no Brasil”, explica João Noronha, presidente da CBBP.

Durante a estadia das tchecas no Brasil, no mês de Março, foram produzidos conteúdos em texto, vídeo e fotos para alimentar as redes sociais e o blog do We Luv Brazil. Em paralelo, Dominika e Michaela se transformaram em celebridades viajando pelo País, acompanhadas por Sabrina Sato e pelo Pânico na TV, chegando a desfilar no mesmo carro alegórico no carnaval do Rio de Janeiro com a modelo Gisele Bünchen e a curtir as almejadas férias ao lado de celebridades de ex Big Brothers, músicos, artistas e personalidades.

No decorrer da ação, palavras como Proibida, o ditado tcheco Dej Buh Stesti (que aparece no rótulo da cerveja e significa “deus nos dê sorte e alegria” - e o símbolo da marca (ø) foram utilizados de forma subliminar e passaram a fazer parte do cotidiano do brasileiro antes mesmo do produto chegar às prateleiras, gerando curiosidade e discussões entre o target.

Com a exibição do último episódio do reality show do Pânico, chegou a hora de desvendar quem de fato são as tchecas Dominika e Michaela. A ação que teve início na rede, também tem nela o seu ápice. A CBBP produziu e veiculou na internet um vídeo revelando o mistério do We Luv Brazil. “Finalmente chegou o dia do lançamento oficial e da revelação do segredo das tchecas. Elas não vieram ao Brasil para simplesmente curtir as férias, e sim para liberar a PROIBIDA”, revela Noronha. Lucas completa, “de forma bem humorada o país inteiro vai descobrir que a nossa marca já nasce com personalidade transgressora e surpreendente, que vem com o objetivo de deixar a vida mais gostosa e divertida.”

Em todos os filmes, as Tchecas sempre fazem alusões aos símbolos e a identidade da PROIBIDA. A exemplo do constante uso da frase Dej Buh Stesti, que esteve presente em todos os materiais. “Adotamos essa frase que é tradicional nas cervejarias tchecas e queremos torná-la popular no Brasil,” explica Lucas.

A mídia espontânea alcançada foi imensa e seu retorno incomparável com qualquer tipo de investimentos em pontos de audiência tradicionais. O impacto da inovação e a percepção causada pelo buzz são surpreendentes, afinal, são os resultados de uma ação nunca antes realizada no mercado.

As pecas que formam esse lançamento compõem um total de mais de 60 filmes produzidos para a internet e TV, entre Inglaterra, Republica Tcheca e Brasil. No entanto, representam a primeira etapa de uma estratégia mais ampla que terá desdobramentos em outras mídias.

Ao todo, cerca de 120 profissionais estiveram envolvidos com a ação para garantir o sigilo e a eficácia de todo o trabalho. “Essas peças juntas compõem uma estratégia que não aceita rótulos. Elas expressam a ousadia, o bom humor e a irreverência de uma marca nova que não chega ao mercado para ser mais uma. A Proibida chega para liberar as pessoas da mesmice e do lugar comum”, destaca João Noronha, presidente da CBBP.

Essa filosofia vai do produto ao marketing, passando por todas as operações executadas pela Companhia Brasileira de Bebidas Premium. A Proibida chega ao mercado como uma cerveja Premium com qualidade artesanal e produzida em escala industrial. Ao longo dos meses dessa ação, a Companhia desenvolveu uma séria de outras ações focadas em se apresentar ao mercado como uma empresa comprometida com a produção e distribuição de bebidas Premium. A partir de junho uma nova cerveja estará disponível para o consumidor, a Proibida vai ser liberada.

Lote Especial - Enquanto o We Luv Brazil ganhava a simpatia do público, a CBBP realizou eventos pontuais de degustação em Recife e Fortaleza com público e imprensa para apresentar o primeiro lote fabricado. Ao longo do primeiro semestre desse ano, vários formadores de opinião receberam um kit do Lote Especial junto com a história e a busca da Companhia por uma receita tcheca da verdadeira cerveja Pilsen. A partir de agora, a CBBP inicia a ativação do trade rumo ao lançamento final da Proibida junto ao público, que está previsto para acontecer até o fim do primeiro semestre [ http://welovebrazil.posterous.com].

QUASE PINK FLOYD - David Gilmour faz aparição surpresa em show de Roger Waters e fãs do Floyd "ficam" putos com a surpresa


Circula na WEB a 'reca' de fãs do Pink Floyd com a reunião dos ex-desafetos David Gilmour e Roger Waters. Queriam um aviso antecipado para assistir em Londres a reunião do quase Pink Floyd!

Lucas Buzatti - Portal UAI


Uma cena completamente improvável, para deixar qualquer fã de Pink Floyd emocionado. Foi isso que aconteceu durante o show de Roger Waters no O2 Arena, em Londres, nesta quarta-feira, 12 de maio.

Sean Evans/Reuters
Nick Mason, Roger Waters e David Gilmour
A apresentação faz parte da turnê mundial em que o ex-líder da banda inglesa toca, na íntegra, o clássico The Wall - uma versão repaginada da mítica turnê dos anos 1980. Ao executar Confortably numb, eis que surge David Gilmour do alto do muro cenográfico para duetar com seu ex-parceiro de banda e, aparentemente, ex-desafeto.

Como nos shows da excursão original, o músico arrancou de sua guitarra o épico solo da música, fazendo ecoar gritos alucinados da plateia.

Em 30 anos, essa foi a terceira vez que os dois, conhecidos pelas brigas que romperam a amizade no da década de 80, subiram juntos ao palco. O interessante é que, diferente do show desta quinta, os dois outros encontros foram em shows beneficentes: Live 8, em 2005, e HOPING Foundation, em 2010.

Após Comfortably Numb, o baterista Nick Mason, outro remanescente do Pink Floyd, se uniu à dupla para executar Outside the Wall. Depois da emoção, ficou a dúvida para os fãs da banda: agora existe a chance de uma turnê de reunião?

Confira a participação de Gilmour no show de Roger Waters:


Red Hot Chilli Peppers embala o sábado at night com "Dani California"

terça-feira, 10 de maio de 2011

Aluna tira calcinha e usa vibrador até gozar. Professor que fez aula prática de sexo tem curso suspenso nos EUA

Com mais de 100 estudantes no auditório, uma voluntária tirou a roupa, se enrolou em uma toalha e permitiu que seu namorado utilizasse um vibrador para que ela atingisse o orgasmo. "É algo que provavelmente lembrarei pelo resto da minha vida. Não posso dizer o mesmo do meu curso de teoria econômica", disse Justin Smith, um dos alunos que presenciou a demonstração, segundo o jornal "Chicago Tribune".


Incidente ocorreu na Universidade Northwestern de Chicago. Casal usou

vibrador em auditório cheio de estudantes e teria provocado

catarse erótica disseminada na audiência assombrada de hormônios,

obviamente, segundo fontes que preferiram o conforto do anonimato

e o sigilo onânico de suas particulares performances.

Do G1, com agências internacionais

Faith Kroll e Jim Marcus protagonizaram o ato. (Foto: Reprodução)Faith Kroll e Jim Marcus protagonizaram
o ato sexual. (Foto: Reprodução)









O professor de psicologia John Michael Bailey, que gerou polêmica ao promover uma "aula prática de sexo" na Universidade Northwestern de Chicago, teve seu curso suspenso no próximo ano letivo e vai ser investigado.

A sessão ocorreu após o horário regular da aula de sexualidade humana e era opcional. Nela, um casal utilizou um vibrador diante de um auditório cheio de alunos, segundo a imprensa local.

O objetivo da "aula" era presenciar uma demonstração prática opcional sobre o orgasmo feminino em um contexto de masoquismo, fetichismo e dominação.

Com mais de 100 estudantes no auditório, uma voluntária tirou a roupa, se enrolou em uma toalha e permitiu que seu namorado utilizasse um vibrador para que ela atingisse o orgasmo.

"É algo que provavelmente lembrarei pelo resto da minha vida. Não posso dizer o mesmo do meu curso de teoria econômica", disse Justin Smith, um dos alunos que presenciou a demonstração, segundo o jornal "Chicago Tribune".

Faith Kroll, a aluna de 25 anos que protagonizou a demonstração com o namorado Jim Marcus, se disse feliz por ter realizado a experiência, que durou cerca de três minutos.

"Sou uma exibicionista e gosto de atenção, que as pessoas me vejam", revelou.

Em uma entrevista ao "Chicago Tribune", o professor Bailey se mostrou revoltado pelo fato de os membros da faculdade, pais de alunos e meios de comunicação terem se referido à sua aula como um escândalo.

"Gosto de influenciar meus alunos e, para eles, foi muito interessante" disse o professor.

Além da investigação iniciada por Shapiro, Bailey enfrenta a acusação de outro professor da faculdade que assegurou que o denunciará pelo que considera uma "grave violação" do código de ética.