domingo, 14 de agosto de 2011

PAI

Tudo que dissesse hoje sobre meu pai, meu velho, meu amigo, iria soar pouco original e muito parecido com as homenagens de todos os filhos aos Pais que lhes foram bons e generosos, justos, firmes, mas amorosos, pais que foram esteio e socorro nos momentos tormentosos. A adjetivação flui fácil quando rendemos homenagens aos que amamos. Às vezes, nosso herói é desconstruído e, momento seguinte, reconstruído na gangorra da vida que nos reinventa a cada dia com suas provações. Isso é apenas para dizer a ele e a todos os pais que merecem, um sincero OBRIGADO de um filho que também tem a felicidade de ser PAI (de filhos maravilhosos), mas, sobretudo, pela ventura de ser filho de um PAI cujos valores demostrados, exemplarmente vividos e, porque divididos a cada dia de valiosa convivência, amplificaram minha obrigação como pai e elevaram à enésima potência a riqueza ética que hoje a tantos falta. Uma vez mais, ORBIGADO! (Uma modestíssima homenagem a Paulo Leonardo Medeiros Vieira, um PAI que muito me orgulha e a quem eu muito amo).

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