Por Jonathan Amos
Outro dia, outro terremoto. Exceto o tremor de magnitude 8,9 na costa de Honshu, no Japão, será um evento de destaque para 2011 - talvez não em termos do número de mortos eventual que ela traz, mas certamente em escala.
Normalmente existem apenas um ou dois tremores deste tamanho a cada ano. E mesmo para um país como o Japão, que está muito familiarizado com os riscos sísmicos, isto é extraordinário.
Os livros de história mostram que houve sete tremores nominal de 8,0 ou maior desde 1891 no Japão. E com grandes tremores vêm grandes abalos.
Após o evento 8,9 inicial em 1446, horário local (0546 GMT), uma seqüência de tremores importante foi iniciado - seis delas dentro de uma hora e um quarto, que eram todos maiores que ou iguais ao terremoto do mês passado em Christchurch, Nova Nova Zelândia (6,3). O maior dos tremores foi de 7,1.
Alguns dos vídeos cedo para sair do Japão foi dramático - os trabalhadores da cidade pendurado sobre sua mesa, pois tudo embalado em torno deles e edifícios em chamas sendo varrido através da terra como as águas do tsunami lavadas no interior.
A tectônica nesta parte do mundo são, naturalmente, bem entendido. É uma das zonas mais sismicamente ativas na Terra. O país responde por cerca de 20% dos terremotos global de magnitude 6,0 ou superior, e sismógrafos está gravando algum tipo de evento a cada cinco minutos, em média.
O Japão encontra-se no "Anel de Fogo" infame, a linha de frequentes terremotos e erupções vulcânicas que envolve praticamente todo o Pacífico.
Neste local, a rocha densa que compõem o fundo do oceano Pacífico está sendo puxado para baixo sob o Japão como ele se move para oeste em direção a Eurásia. O epicentro foi bem para o mar - cerca de 130 km da cidade de Sendai, mas a uma profundidade relativamente rasas, abaixo do leito marinho - apenas 24 km.
Isso claramente levou a um grau razoável de movimento vertical ascendente na cama, como o tsunami resultante foram logo batendo costas.
O norte-americanas, Centro de Alerta de Tsunamis do Pacífico afirmou amplitudes (de cima para baixo das ondas) de até 7,3 m foram registrados na costa do Japão. Mesmo no fundo do oceano, o especialista alerta de tsunami bóias estavam gravando as amplitudes das ondas de um metro, que é considerável.
Isto significa que as ondas vão chegar a todo o Pacífico, em direção às Filipinas, Havaí e talvez mesmo a ser gravado no Norte e landmass sul-americanos.
O que é provável que os sismólogos juros será a associação com um número de foreshocks muito forte nos últimos dias.
Estes começaram em 09 de março com um evento de magnitude 7,2 apenas 40 km do terremoto de sexta-feira, e continuou com mais três sismos de magnitude superior a 6 no mesmo dia.
Em termos de sensibilização do público e da reação, estes foreshocks poderá vir a ser muito importante porque eles vão ter lembrado as pessoas o que devem fazer em um grande terremoto para se proteger.
Lembre-se que a escala usada para medir terremotos não é um simples e linear.
Cada etapa de magnitude equivale a um salto de 32 vezes na liberação de energia. Como conseqüência, o evento de sexta-feira foi 8,9 vezes 250 mais enérgica do que qualquer coisa vista na quarta-feira desta semana, e cerca de 1.400 vezes mais energético do que o Grande Terremoto de Hanshin, ou Kobe, terremoto em 1995 (6,8 M).
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