sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Edmar, o DEMO que veio da roça e ficou milionário com uma empresa de vigilância - Parte II

WHO DO YOU TRUST, my friend?
A Corregedoria, em qualquer instituição SÉRIA, obedece a uma liturgia que lhe é peculiar pela retidão e exigência ética sem concessões de qualquer natureza. Mínimo laivo que seja, sob pena de o pequeno favor irromper rachaduras irreparáveis nas paredes da correição. Edmar inaugurou sua gestão, agora bastante ameaçada até por fogo amigo, com uma frase lapidar: ' - nao quero punir ninguém. As denúncias devem ser encaminhadas para Justiça'. Oras bolas, senhor corregedor. Fosse assim, a Casa não precisariade um corregedor. Aliás, a Constitutição Federal preconiza que NENHUMA causa está infensa ao controle jurisdicional, mesmo no âmbito das instituições. Inclusive àquelas tratadas sob à pobre luz bruxuleante das velas que alumeiam os subterrâneos das negociações. Enquanto isso, cai mais um assessor(a) de Obama, o quinto. Esta pelo fato de o marido supostamente dever US$ 7.000,00 dólares ao fisco. E Edmar, que deveria estar higienizado para inquirir sem rabo-preso qualquer um dos seus pares, segue a vida respondendo ao MPF sobre sonegação de impostos e verbas previdenciárias retidas e não repassadas à Viúva, explicando a fortuna que construiu com uma empresa de vigilância e seus contratos com o governo. Imagem: popazrael.multiply.com/journal/item/1235

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